terça-feira, 4 de setembro de 2012

CASO MONIZE TANIGUTI.

O CONTEÚDO DESTA POSTAGEM FOI REMOVIDO PELO AUTOR DEVIDO AO SURGIMENTO DE CONTROVÉRSIAS EM RELAÇÃO A VERACIDADE DOS FATOS  OCORRIDOS.


7 comentários:

  1. Meu caro Gabriel,
    realmente nunca sera demais exaltar a sua iniciativa de esbravejar contra a covardia, e realmente parece ser bastante simples reconhecer que a covardia seja o maior dos nossos males! Mas, nao parece simples entender como podemos acabar com a covardia atacando simplesmente o seu acontecimento nas ruas! Essa aberracao humana esta tao disseminada que chega a ser quase o normal dos nossos dias! Como voce mesmo ja mencionou aqui, esses sao exemplos que se multiplicam aos milhares no cotidiano da internet e que apenas refletem uma pequena parcela da vida das cidades, dos campos, das favelas etc.
    Na verdade, todos os exemplos que voce mostra sao exemplos dignos da punicao pela lei, e isso o homem em sua funcao publica tem ate tentado...
    Como disse e repito acho valida a sua indignacao, apenas receio que esta atitude possa estar servindo apenas como uma valvula de escape para a sua propria revolta com todas essas barbaridades que somos obrigados a engolir em nosso dia a dia!
    Como um meio efetivamente proficuo para amenizarmos essa tragedia parece agirmos no sentido de criarmos uma consciencia de menos egoismo, de mais reparticao, de mais uso comum... A covardia parece, tem sido muito mais apenas o meio para obter as coisas, talvez o caminho mais curto seja mesmo o da percepcao de que o usufruto, o bem comum, o compartilhar, o repartir sejam os valores mais importantes da vida!
    Ah sim, quero tambem reafirmar que a sua ideia de elaborar um estudo mais "profundo" sobre a covardia me parece uma ideia muito boa, sem duvida bem mais valiosa que colecionar exemplos de fatos hediondos como estes que voce traz para ilustrar a sua indignacao!
    Por favor, nao me entenda mal, nao quero desmerecer a sua atitude, mas apenas tentar acrescentar algo a sua iniciativa!
    Acho valido os exemplos como forma de introduzir o assunto, mas nao me parece que possam acrescentar mais que apenas isso!
    Tudo de bom, e sem nunca desanimar!
    um grnde abraco,
    um colaborador.

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    1. Amigo Anonimo. Muito me alegra seu comentário no sentido de reconhecer o grande mal que é a covardia. Quando menciona que é uma aberração humana que somos obrigados a engolir, que é algo disseminada e que se multiplica no nosso cotidiano considero muito importante esse reconhecimento e realmente não é difícil ver isso. Também não pretendo em momento algum discordar um ponto se quer de você, no tocante a criação de uma sociedade mais fraterna, essa é agrande questão e é o grande motivo de eu estar aqui, antes e agora repetido essa mensagem que chamo de cultura da não covardia. A fraternidade humana é uma mensagem e um aspiração antiga e atual da humanidade e eu só pretendo somar com esse anseio. Acredito que o diferencial na minha fala seja reconhecer de uma forma que ate então não se havia reconhecido, o papel crucial do ato covarde como instrumento de destruição dos esforços de construção desta sociedade fraterna. Talvez um dificultador da compreensão e realização desse ideal que prego é que de alguma forma que não é a forma tradicional machista e exibicionista, precisamos resgatar ideais de hombridade que não são antagônicos aos ideais fraternos. São dois movimentos distintos: o primeiro é o preciso reconhecimento do ato covarde como, O MAL, ponto, nada supera o ato covarde em poder maligno. O segundo movimento, mais complicado para os nossos padrões atuais de sociedade é o ato heroico, esse é um ponto importantíssimo que não pode ser desprezado. Perceba amigo que nossa sociedade atual esta cometendo o grande engano de buscar algo bom, sem se esforçar. Quero confessar, não sou um herói, nem uma pessoa rígida, radical, fanática ou coisa parecida, na verdade meu único diferencial é estranhar que desejemos algo sem o esforço minimo necessário para alcançarmos. Em resumo temos que convir que as coisas hoje em dia estão por demais em termos de discurso. Não quero conclamar ninguém a um rompante de bravura, mais também não quero considerar o heroísmo um ato puramente estupido como se quer considerar atualmente, algo me diz que não é muito por ai. Portanto acho que uma cultura que não cometa e repudie a covardia de uma forma que ainda não fazemos(não esqueça que muito do nosso processo legal ainda se baseia fortemente na questão patrimonial) já seria um grande avanço. Mas no campo de ação, se a covardia é algo inadmissível sob qualquer pretexto, só nos resta os atos heroicos. Por enquanto não me pergunte como, mas precisamos no minimo estar preparados. Um abraço e agradeço muito a colaboração.

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  2. Gente, já saiu o resultado das investigações esse caso não passou de uma farsa.

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  3. Anonimo agradeço sua intenção de esclarecer. Mas você tem de convir que o caso aqui não estamos julgando ninguém e sim protestando contra um ato de covardia que teria existido. Se a jornalista realmente forjou tudo ela agora vai se ver com a justiça. De certa forma se o que você diz for verdade fico feliz, pois é um caso a menos de covardia no mundo. Amigo um dia todos hão de entender que sem a covardia a vida é ideal. A covardia no mundo, é que dá suporte a tudo mais de ruim que existe. Como alguém pode ser roubado, explorado, extorquido, sequestrado, violentado, sem o auxilio da covardia e dos AGENTES COVARDES!

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    1. Neste caso ninguem foi roubado, explorado, extorquido, sequestrado, violentado,

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  4. E uma pena um blog tao bem intencionado ter sido engado por uma pessoa de tao ma indole,lamentavel

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  5. Na quinta feira, dia 13 de setembro, o delegado titular de Guaíra, Dr. Evandro Abrão Nacle reuniu a imprensa numa coletiva para informar a conclusão do inquérito no caso da jornalista, Monize Rocha Taniguti. De acordo com as investigações e provas documentais juntadas ao inquérito a equipe do Dr. Evandro chegou a conclusão que o crime não ocorreu. “O que a gente tem para falar de forma resumida é que não houve crime nenhum. Não houve sequestro, não houve roubo, não houve tortura, não houve nada”, ressaltou Dr. Evandro.
    Os investigadores Donizete e Eduardo seguiram os passos da jornalista na manhã de sábado de 1 de setembro, de acordo com o que ela mesmo indicou para a polícia. Os investigadores chegaram ir até São José do Rio Preto na gráfica, onde Monize alegou ter imprimido os 2 mil exemplares que foram roubados. Lá foram informados pela direção da gráfica e departamento jurídico, que O Jornal, — periódico editado pela jornalista — não foi impresso para ser entregue naquele sábado, como era de costume, que a própria jornalista teria informado que a impressão não ocorreria naquele sábado. Os investigadores ainda foram informados e tiveram acessos a documentos da gráfica que mostram que o pedido para a edição do dia 1 de setembro foi feito, porém na outra semana depois que a notícia do ‘sequestro’ já havia tomado proporções nacionais.
    Neste caso o delegado foi categórico em afirmar que os jornais, dos quais matérias com denúncias contra a Prefeitura, que poderiam ter causado os sequestro e violência para intimidação, para coação da imprensa, não existiam na data de 1 de setembro, o que fez a polícia afastar a versão alegada por Monize.
    No inquérito também consta gravações das câmeras de vigilância da rodoviária de Barretos, onde a jornalista alega que foi pegar o periódico que teria sido despachado via ônibus de Rio Preto para Barretos. O delegado informou que no período em que ela deveria estar recebendo os exemplares, ela não aparece nas imagens.
    Seguindo este rastro os investigadores procuraram o motorista de ônibus que fez a viagem Rio Preto/Barretos em que os jornais deveriam ter sido despachados, porém o motorista não sabia de nada.
    O delegado afirma que pode apontar vários furos e inconsistências nas circunstâncias apontadas pela jornalista sobre o falso crime, e reforça que o amigo do esposo dela que fora apontado como pessoa que ajudou a buscá-la depois do sequestro, foi intimado a comparecer na delegacia para depoimento e não foi.
    No seu relato à imprensa o delegado ainda aponta comportamento não condizentes com os habituais na prática de crimes, como o bandido não levar o celular e nem o notebook (com acesso à internet). Geralmente os bandidos levam os aparelhos ou os inutilizam para evitar que a vítima comunique a polícia.
    Neste tópico, a justificativa da jornalista é que os bandidos podem ter pensado que os aparelhos teriam rastreadores. O que é rechaçado pela polícia uma vez que os bandidos poderiam simplesmente dispensar os eletrônicos a um ou dois quilômetros para evitar justamente que ela tivesse comunicação.
    Mais ainda, o policial ressaltou que não tem sentido alguém querer furtar um jornal para calar a imprensa, sendo que o tal foi postado na internet, pelo colega de Monize, Conrado Vitali de Oliveira, hoje radicado em Brasília e antes mesmo da ‘então vítima’ prestar depoimento na polícia ele já fazia postagens sobre fato na rede social Facebook.
    “Eu presumo que tudo isso foi colocado para induzir a população a pensar algo contra alguém”, declarou o policial informando que tem todas as publicações da rede social foram anexadas ao inquérito.

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A covardia tá comendo. Que bom que você vai comentar!