segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

A PROLIFERAÇÃO DA COVARDIA.




BUSCANDO ESSES VIDEOS, DE CASOS RECENTES DE COVARDIA EXPLICITA, NA INTERNET  EU OBSERVEI QUE EXISTE UMA INFINIDADE DE VIDEOS SOBRE CASOS SEMELHANTES QUE NÃO CHEGAM A GRANDE MÍDIA E DEVEM EXISTIR MAIS CASOS, QUE NÃO CHEGAM A MÍDIA ALGUMA. NÃO É MINHA INTENÇÃO  CRIAR UM BLOG APELATIVO OU SENSACIONALISTA, MAS NÃO TENHO COMO ME OMITIR DE DIVULGAR ESSES CASOS RECENTES DE COVARDIA DESCARA QUE REPERCUTIRAM NA GRANDE MÍDIA EM MENOS DE UMA SEMANA, DANDO UM INDICADOR DO ALTO GRAU DE COVARDIA QUE NOSSA SOCIEDADE ALCANÇOU. É VITAL QUE TENHAMOS UMA COMPREENSÃO DO RUMO PERIGOSO  QUE ESTAMOS SENDO LEVADOS PELA NOSSA APATIA. INOCENTES MORREM DE FORMA ESTUPIDA E ISSO ROUBA A DIGNIDADE DA VIDA HUMANA. PERDEMOS A CONDIÇÃO DIGNA DE  ANIMAIS BUSCANDO A CONDIÇÃO  DE HOMENS QUE NOS APROXIMA DO DIVINO. MAS NOS PERDEMOS PELO CAMINHO, NOS TORNANDO COISAS  OU BESTAS.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

HEROIS. CONTRA A COVARDIA.

Dois jornalistas ocidentais morrem em bombardeio na Síria

Mortos em Homs são americana e francês, segundo ativistas.
Repressão a protestos já matou mais de 7.600 no país, diz entidade.

Do G1, com agências internacionais

Dois jornalistas ocidentais morreram nesta quarta-feira (22) na cidade de Homs, centro da rebelião contra o regime de Bashar al Assad, segundo militantes oposicionistas.
Os repórteres eram Marie Colvin, jornalista norte-americana que trabalhava para o jornal britânico "Sunday Times", e o fotógrafo francês Remi Ochlik. As identidades das vítimas foram confirmadas pelo ministro francês da Cultura, Frédéric Mitterrand.
As mortes ocorreram durante bombardeios das forças pró-Assad ao bairro de Baba Amr. Outros três ou quatro jornalistas ficaram feridos, segundo o militante Omar Chaker.

Ambos eram repórteres veteranos de guerras no Oriente Médio e outros locais.
Uma testemunha disse à Reuters por telefone que bombas atingiram a casa onde eles estavam e um foguete os atingiu enquanto tentavam escapar.
A jornalista americana Marie Colvin em Misrata, na Líbia, em 4 de junho de 2011 (Foto: Reuters)A jornalista americana Marie Colvin em Misrata,
na Líbia, em 4 de junho de 2011 (Foto: Reuters)
O francês Gilles Jacquier foi, em 11 de janeiro, o primeiro jornalista ocidental morto na Síria desde o início da revolta popular contra o regimen de Assad há 10 meses.
Jacquier faleceu em Homs durante uma viagem autorizada pelo regime, que restringe drasticamente os deslocamentos dos jornalistas no país.

Nenhuma testemunha teve condições de afirmar se o obus que o matou foi disparado pelos rebeldes ou pelo Exército sírio.
Novo balanço
Mais de 7.600 pessoas, a maioria civis, morreram na repressão a protestos da oposição síria desde março de 2011, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
As vítimas são 5.542 civis, 1.692 soldados e policiais e 400 desertores das forças da ordem, segundo Rami Abdel Rahmane, chefe da organização.
'Zonas protegidas'
O Conselho Nacional Sírio (CNS), principal organismo da oposição, pediu nesta quarta-feira à comunidade internacional a criação de "zonas de proteção" na Síria e solicitou à Rússia que convença o governo sírio a autorizar a passagem de comboios humanitários.

Durante a conferência dos amigos do povo sírio prevista para sexta-feira na Tunísia, o CNS buscará obter "ajuda humanitária e uma zona de proteção dentro da Síria", destacou a oposição no exílio em uma entrevista coletiva em Paris.
"É possível garantir rotas protegidas com um compromisso russo para obrigar o regime a respeitar o acesso da ajuda humanitária em total segurança", completou
.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

COVARDIA O MAL MAIOR. EM TODOS OS TEMPOS!


O QUE DIZER PARA CONSOLAR ESSE JOVEM HUMANO E CORAJOSO DIANTE DE TAMANHA ESTUPIDEZ? O QUE DIZER A SUA MÃE, DIANTE DE TAMANHA DOR? 


VOCÊS NÃO ESTÃO SÓS!
DEUS LHES GUARDA!
JESUS VOS ACOMPANHA!





NÃO COVARDIA, A CORAGEM MANSA.

     Desde que eu me deparei a alguns anos, com a constatação que nossa civilização e todo fundada em cima da covardia e que portanto o nosso eterno anceio de superação das mazelas sociais passa primeiramente por reconhecer isso, para depois superar essa condição vergonhosa, sem o qual todo esforço de atingir um patamar ideal sera inútil.
      Eu venho refletindo constantemente sobre isso e as ideias mais incomuns vem a minha mente, de forma que vivo desde então surpreendido por essa simples constatação. São varias ideias que eu espero estar compartilhando com todos aqui neste espaço.
     Uma delas é: Sempre imaginando como seria um mundo sem covardia. Eu imaginei a atitude de um homem que vivesse mergulhado dentro dessa cultura. Bem um mundo sem covardia exige uma atitude corajosa, mas de uma coragem mansa, que não possa redundar em covardia e opressão. Mas como seria isso? As vezes esse nosso cotidiano de uma paz enganadora,  não nos permite  conceber um panorama de conflito equilibrado.
     Mesmo assim me esforcei por imaginar esse homem. Seria um homem confiante, tranquilo, dócil, inteligente, amigo, solidário, pacifico, que conserva-se dentro de sí, um minimo de agressividade, que pudesse ser útil em momentos  decisivos, onde toda sua coragem, pudesse se manifestar de uma  forma digna e heroica. Pensei, tolice! Isso é exigir demais dos homens. Mas desde que concebi esse ideal da NÃO COVARDIA, Deus não me deixa esmorecer na minha convicção. Tempos depois  no quintal de casa, lá estava o ser que eu imaginei ele existe...     
 

... E mais surpreendente. Ele aprendeu tudo isso vivendo com agente!