Covardia o mal maior da vida em sociedade,em todos os tempos! A superação da humanidade passa exclusivamente pelo abandono da cultura da COVARDIA e a adoção de uma nova revolucionaria e definitiva forma de viver, a cultura da NÃO COVARDIA.
QUANDO EU ME DEI CONTA DO PESO DO FENÔMENO DA COVARDIA NA SÍNTESE DA NOSSA REALIDADE SOCIAL E HISTÓRICA, EU QUE JÁ SEMPRE, DE CERTA FORMA, ME OCUPAVA DE ENTENDER A NOSSA PROBLEMÁTICA SOCIAL, NOTEI QUE HAVIA ME DEPARADO, COM ALGO SIGNIFICATIVO, QUE VALIA APENA SER ABORDADO COMO UM CAMINHO PARA A COMPREENSÃO DO PROBLEMA E UMA FORMA DE AGIR NA BUSCA DO EQUILÍBRIO SOCIAL. JÁ A ALGUM TEMPO, VENHO TENTANDO COMUNICAR ESSA IDEIA E QUANTO MAIS EU A COLOCO, BUSCANDO MATERIAL E PALAVRAS PARA EXPO-LA AQUI, EU ME CONVENÇO MAIS E MAIS DA SUA SIGNIFICÂNCIA E IMPORTÂNCIA. POREM, NÃO POSSO DEIXAR DE RECONHECER QUE SOU UMA PESSOA SEM MAIORES FORMAÇÕES E PIOR SEM O TEMPO NECESSÁRIO PARA A DEDICAÇÃO QUE POSSA DAR O EMBASAMENTO E A LEGITIMAÇÃO QUE A IDEIA AO MEU VER MERECE. CONVENCIDO DA IMPORTÂNCIA DO IDEAL DA CULTURA DA NÃO COVARDIA QUERO DEIXAR AQUI, UM APELO AOS QUE TENHAM FORMAÇÃO ACADÊMICA, QUE POSSAM ME PRESTAR ALGUM AUXILIO OU ATÉ MESMO A PARTIR DAQUI DAR UM DESTINO MAIS CONSISTENTE AO EMBRIÃO DESTA IDEIA. OS PESQUISADORES, HISTORIADORES, ANTROPÓLOGOS, JURISTAS ETC. QUE CONSIGAM ENXERGAR NA MINHA IDEIA, UMA VOCAÇÃO MAIOR, SINTAM-SE A VONTADE PARA FAZEREM USO DESTA IDEIA. TENDO SEMPRE EM MENTE, QUE MINHA UNICA INTENÇÃO É COMPROVAR A PREVALÊNCIA DO MÉTODO DA VIOLÊNCIA COVARDE, DIANTE DE QUALQUER OUTRO, COMO INSTRUMENTO DE MANUTENÇÃO DO "STATUS QUO" EM SOCIEDADE, A IMPORTANCIA DA ABORDAGEM DESTE FENOMENO E QUE CHANCES TEMOS DE BUSCAR CRIAR UMA NOVA REALIDADE QUE NOS PERMITA SUPERAR A CONDIÇÃO DE UMA SOCIEDADE, QUE BASEIA SEU "EQUILÍBRIO" NA COVARDIA.
DO PONTO DE VISTA HISTÓRICO, CABERIA UMA ABORDAGEM DO FENÔMENO DA COVARDIA NO DESENROLAR DOS FATOS HISTÓRICOS.
DO PONTO DE VISTA ANTROPOLÓGICO, CABERIA UMA ABORDAGEM DA FORMAÇÃO DE GRUPOS NAS SOCIEDADES HUMANAS COMO ESTRATEGIA DE PREVALÊNCIA, O QUE PODE SER DENOMINADO DE A CULTURA DE MAFIAS.
DO PONTO DE VISTA JURÍDICO, CABERIA A BUSCA DE MODELOS ALTERNATIVOS QUE POSSAM PROTEGER AS INCIATIVAS INDIVIDUAS LEGITIMAS, DA AÇÃO INTIMIDATORIA DOS GRUPOS.
NO MAIS CONTINUAREI O MEU MODESTO TRABALHO DE DIVULGAÇÃO NO BLOG DEIXANDO AQUI ESTE APELO.
Janice como eu gostaria de ver um "Tratado sobre a Covardia" ou "A gênese da cultura de Mafias" ou "Do direito individual legitimo sobre o coletivo ilegitimo". Seria o inicio de fato do ideal da CULTURA DA NÃO COVARDIA. e a promessa de um mundo qualitativamente muito superior. Um abração Janice.
Sinceramente, acho que, no campo jurídico, haverá sempre fortes contradições já que o mesmo Estado que diz combater a covardia ainda promove também suas espécies de violência institucional contra o pobre cidadão. Vejamos, pois, como é covarde o uso do aparelho burocrático contra o indivíduo! E o que dizermos dos paciente que sofrem nos hospitais públicos?! Sem querer justificar nenhum ato de covardia, chego à conclusão de que a violência praticada pelo cidadão não deixa de ser um reflexo do que o Estado e os grupos dominantes fazem com ele.
É isso Rodrigo por isso fiz essa "brincadeira" de pedir ajuda aos universitários acho esse tema que eu abordo de forma "amadora" tem potencial para levantar justamente as considerações que você colocou quando me refiro a uma cultura de não covardia é justamente um contra ponto a essa cultura de covardia que existe por trás das instituições humanas legais e ilegais. por isso chego ao ponto de dizer que nossa civilização se ergueu sobre a covardia e acho isso digno de muito estudo. também quando você fala que não quer justificar nenhuma covardia isso é muito importante e reconheço difícil, digo o seguinte. Considero a covardia como uma cilada da qual a humanidade precisa escapar se quiser realmente almejar algo maior. realmente temos essa tendencia irresistível de considerar a covardia contra os maus legitima, mas essa é a grande armadilha e se formos bem sinceros veremos que eu tenho razão. Rodrigo noto que você tem uma grade fé em Jesus, me permitam a ousadia, sempre considerei a fala de Jesus de oferecer a outra face um enigma difícil, que só me foi possível compreender melhor quando coloquei as coisa a nível de covardia e não covardia, é o esforço de não retribuir o mal com o próprio mal. acho que isso se aplica muito bem a minha proposta nunca jamais usar covardia para acabar com a covardia. isso também me levou a crer que de certa forma existe algo de cristão no ideal da NÃO COVARDIA. Rodrigo como já era de se esperar seu comentário foi muito pertinente. as tais contradições que você menciona são justamente as questões que precisão ser analisados do ponto de vista do direito. é ousado mais isso dá uma ideia do desafio. quem sabe não são o material para as teses que eu me refiro. quem sabe um "livrinho" não é uma boa ideia. sinta-se a vontade se gostar da ideia! Eu quero é mais que essa consciência ganhe o mundo! Um grande abraço.
Caro Gabriel. Realmente a ideia bíblia de se combater o mal com o bem (ou a covardia com a não-covardia) pode render uma excelente tese. É algo que várias religiões tratam no sentido de que o amor tem o poder de desarmar. Certa vez o poeta anglo-americano Auden disse: "amem-se uns aos outros ou perecerão". E esta conclusão feita por ele mostra-nos que a decisão de amar incondicionalmente o outro seja de fato a solução que o mundo precisa, a essência de toda boa nova e a base para reconstruirmos a cultura da não vocardia do amanhã. E então o dar a outra face (a não retribuição do mal), ganha o seu lugar numa sociedade que pretende pacificar a si própria. Agradeço pelo incentivo do livro e aproveito a oportunidade para lhe desejar uma excelente semana. Abraços.
Rodrigo muito obrigado pelo apoio. O amor tem sido ao longo dos tempos um ideal difícil à agrande maioria dos homens. mas faz sentido a nossa dificuldade de realizar o amor, afinal somos seres imperfeitos. não duvido que alguns poucos tenham chegado bem próximo de vivenciar isso. mas é algo muito difícil à grande maioria. a noção da NÃO COVARDIA me ajudou a compreender melhor essa questão. baseado em que a covardia possa ser a coisa mais extrema ao amor, julgo que a partir deste principio tenhamos uma referencia para nos afastarmos do mal em direção ao bem. de uma forma particular, esse para mim passou a ser a mensagem do Cristo na cruz, é como se Ele quisesse dizer a todos: esse é o resultado do desamor, a covardia extrema. então tudo que seja diferente de covardia já é um forma de elevação, de aproximação com o amar. Repare que os covardes sempre tem uma justificativa para seus atos, isso equivale a não fazer o esforço na direção do enxergar o outro como pessoa. No mundo que desejamos criar onde todos sejam respeitados só será possível agir com coragem. Então precisamos começar logo. Um abraço.
Falando em covardia, dê uma passada lá em meu blogue e, se desejar, opine sobre o que estou propondo que é transformar a sede do 1º Batalhão de Polícia do Exército, no Rio de Janeiro, num tipo de memorial contra a ditadura militar.
No referido local, muitas vidas foram mortas e torturadas. Pois são atos de covardia feitos no passado que jamais poderão ser esquecidos.
Pedir ajuda aos universitário seria correr risco demais. rsrsrsrs
ResponderExcluirÉ muito difícil o equilíbrio social.
beijos!!!
Janice como eu gostaria de ver um "Tratado sobre a Covardia" ou "A gênese da cultura de Mafias" ou "Do direito individual legitimo sobre o coletivo ilegitimo". Seria o inicio de fato do ideal da CULTURA DA NÃO COVARDIA. e a promessa de um mundo qualitativamente muito superior. Um abração Janice.
ExcluirSinceramente, acho que, no campo jurídico, haverá sempre fortes contradições já que o mesmo Estado que diz combater a covardia ainda promove também suas espécies de violência institucional contra o pobre cidadão. Vejamos, pois, como é covarde o uso do aparelho burocrático contra o indivíduo! E o que dizermos dos paciente que sofrem nos hospitais públicos?! Sem querer justificar nenhum ato de covardia, chego à conclusão de que a violência praticada pelo cidadão não deixa de ser um reflexo do que o Estado e os grupos dominantes fazem com ele.
ResponderExcluirAbraços.
É isso Rodrigo por isso fiz essa "brincadeira" de pedir ajuda aos universitários acho esse tema que eu abordo de forma "amadora" tem potencial para levantar justamente as considerações que você colocou quando me refiro a uma cultura de não covardia é justamente um contra ponto a essa cultura de covardia que existe por trás das instituições humanas legais e ilegais. por isso chego ao ponto de dizer que nossa civilização se ergueu sobre a covardia e acho isso digno de muito estudo. também quando você fala que não quer justificar nenhuma covardia isso é muito importante e reconheço difícil, digo o seguinte. Considero a covardia como uma cilada da qual a humanidade precisa escapar se quiser realmente almejar algo maior. realmente temos essa tendencia irresistível de considerar a covardia contra os maus legitima, mas essa é a grande armadilha e se formos bem sinceros veremos que eu tenho razão. Rodrigo noto que você tem uma grade fé em Jesus, me permitam a ousadia, sempre considerei a fala de Jesus de oferecer a outra face um enigma difícil, que só me foi possível compreender melhor quando coloquei as coisa a nível de covardia e não covardia, é o esforço de não retribuir o mal com o próprio mal. acho que isso se aplica muito bem a minha proposta nunca jamais usar covardia para acabar com a covardia. isso também me levou a crer que de certa forma existe algo de cristão no ideal da NÃO COVARDIA. Rodrigo como já era de se esperar seu comentário foi muito pertinente. as tais contradições que você menciona são justamente as questões que precisão ser analisados do ponto de vista do direito. é ousado mais isso dá uma ideia do desafio. quem sabe não são o material para as teses que eu me refiro. quem sabe um "livrinho" não é uma boa ideia. sinta-se a vontade se gostar da ideia! Eu quero é mais que essa consciência ganhe o mundo!
ExcluirUm grande abraço.
Caro Gabriel. Realmente a ideia bíblia de se combater o mal com o bem (ou a covardia com a não-covardia) pode render uma excelente tese. É algo que várias religiões tratam no sentido de que o amor tem o poder de desarmar. Certa vez o poeta anglo-americano Auden disse: "amem-se uns aos outros ou perecerão". E esta conclusão feita por ele mostra-nos que a decisão de amar incondicionalmente o outro seja de fato a solução que o mundo precisa, a essência de toda boa nova e a base para reconstruirmos a cultura da não vocardia do amanhã. E então o dar a outra face (a não retribuição do mal), ganha o seu lugar numa sociedade que pretende pacificar a si própria. Agradeço pelo incentivo do livro e aproveito a oportunidade para lhe desejar uma excelente semana. Abraços.
ExcluirRodrigo muito obrigado pelo apoio.
ExcluirO amor tem sido ao longo dos tempos um ideal difícil à agrande maioria dos homens. mas faz sentido a nossa dificuldade de realizar o amor, afinal somos seres imperfeitos. não duvido que alguns poucos tenham chegado bem próximo de vivenciar isso. mas é algo muito difícil à grande maioria. a noção da NÃO COVARDIA me ajudou a compreender melhor essa questão. baseado em que a covardia possa ser a coisa mais extrema ao amor, julgo que a partir deste principio tenhamos uma referencia para nos afastarmos do mal em direção ao bem. de uma forma particular, esse para mim passou a ser a mensagem do Cristo na cruz, é como se Ele quisesse dizer a todos: esse é o resultado do desamor, a covardia extrema. então tudo que seja diferente de covardia já é um forma de elevação, de aproximação com o amar. Repare que os covardes sempre tem uma justificativa para seus atos, isso equivale a não fazer o esforço na direção do enxergar o outro como pessoa. No mundo que desejamos criar onde todos sejam respeitados só será possível agir com coragem. Então precisamos começar logo.
Um abraço.
Em tempo!
ResponderExcluirFalando em covardia, dê uma passada lá em meu blogue e, se desejar, opine sobre o que estou propondo que é transformar a sede do 1º Batalhão de Polícia do Exército, no Rio de Janeiro, num tipo de memorial contra a ditadura militar.
No referido local, muitas vidas foram mortas e torturadas. Pois são atos de covardia feitos no passado que jamais poderão ser esquecidos.
Valeu!