sexta-feira, 27 de novembro de 2015

BANDIDOS COVARDES

NÃO REPRESENTAM NENHUMA CLASSE

Taxistas presos por espancar motorista do Uber já tinham 15 registros na polícia

Apesar do histórico, os dois condutores estavam com a ficha limpa e habilitados para conduzir táxis
Taxistas presos por espancar motorista do Uber já tinham 15 registros na polícia
Taxistas Cauê Cavalheiro Varella e Alexsandro dos Santos Scheffer foram levados ao Presídio Central
Os taxistas presos por espancar um motorista do Uber pisaram pela primeira vez no Presídio Central de Porto Alegre só depois das agressões, mas antes já tiveram seus nomes envolvidos em 15 registros policiais.
Contra Alexsandro dos Santos Scheffer, 34 anos, foram 12 ocorrências por exploração de jogos de azar e ameaça. Seis geraram termos circunstanciados por exploração de jogo de azar. Em agosto de 2007, Scheffer pagou R$ 200 a uma entidade assistencial, teve máquinas de caça-niquel apreendidas e se livrou de um processo. Nessa época, ele tinha uma loja de alimentos para animais na Avenida Bento Gonçalves, na zona leste da Capital.
Em dezembro de 2011, Scheffer foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Estado por outro caso de contravenção – foram apreendidas 14 máquinas caça-níquel de Scheffer em estabelecimento comercial. Ele perdeu o máquinário e teve pena fixada em quatro meses de prisão convertidos em pagamento de dois salários mínimos. Em fevereiro de 2014, Scheffer foi indiciado pela Delegacia da Mulher da Capital por ameaça. O caso tramita na Justiça.
Cauê Cavalheiro Varella, 29 anos, teve contra si três ocorrências. Em março de 2014 respondeu a um termo circunstanciado no qual ele e um homem se queixaram de ameaça mútua à Polícia Civil. O caso não foi adiante porque nenhum dos dois compareceu à audiência judicial. Dias depois, a polícia apreendeu em um colete balístico que seria de Varella em um apartamento da Avenida Aparício Borges, na zona lesta da Capital.

Em junho deste ano, se envolveu em uma briga no bairro Floresta. Varella já foi dono de uma empresa, a Versatil Segurança, aberta em maio de 2013, mas que já teria sido fechada.

Para dirigir táxi, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) exige do motorista a apresentação de certidões negativas emitidas pelas Justiças Estadual e Federal, que devem ser renovada a cada 12 meses. Schefffer e Varella estavam habilitados porque as fichas deles são limpas. Schefffer cumpriu prestação de serviço e pagou multa por causa da contravenção, e os demais casos não geraram condenação. Desde quinta-feira, a licença deles está suspensa preventivamente.

Pontapés, socos e ameaças

No final da tarde de quinta-feira, o motorista do Uber Bráulio Pelegrini Escobar, 40 anos, levou socos e pontapés por cerca de dez minutos até ser socorrido por testemunhas. Ele foi levado ao Hospital Cristo Redentor, onde fez exames e recebeu alta por volta das 23h.

FONTE: ZERO HORA

3 comentários:

  1. uns pilantras desses tinha era de pegr um pau-de-arara de no minimo meia hora.

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    1. Acredito fortemente que covardia não pode ser combatida com covardia. Gera um circulo vicioso ao qual estamos presos desde sempre. A proposta deste blog é justamente uma atitude diferente diante do mal que é a covardia.

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  2. uns pilantras desses tinha era de pegr um pau-de-arara de no minimo meia hora.

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A covardia tá comendo. Que bom que você vai comentar!