Covardia o mal maior da vida em sociedade,em todos os tempos! A superação da humanidade passa exclusivamente pelo abandono da cultura da COVARDIA e a adoção de uma nova revolucionaria e definitiva forma de viver, a cultura da NÃO COVARDIA.
Certamente que a legítima defesa não deve ultrapassar o momento da agressão e requer uma dose de proporcionalidade na reação.
Ao ser atacada por um bandido, considero aceitável que a vítima armada resolva imediatamente atirar assim como o policial em serviço, sendo que deste será exigida maior responsabilidade quanto à prática de seus atos. No entanto, o justiceiro é o indivíduo que parte para uma espécie de vingança particular. Ele simplesmente ignora os monopólios estatais da segurança pública e da jurisdição. É alguém capaz de afrontar a ordem estabelecida e, com isso, cometer uma ilicitude que considera justificável, tornando-se assim mais um criminoso.
Olá Rodrigo, os dogmas de nossa sociedade não são incontestáveis principalmente se esses dogmas não dão conta de uma problemática premente. A discussão neste blog é claro se limita ao campo teorico-filosofico visto que estamos todos submetidos a um determinado conjunto de leis que podem até ser as melhores de que dispomos mas com certeza não são perfeitas ou podem ainda em muitos casos ser equivocadas. Se atendo então, ao campo teorico-filosofico, a segurança de uma comunidade parte sim de seus integrantes e é legitima desde que, não se converta ela própria em uma facção criminosa. Julgo que o parâmetro da não covardia é ideal para limitar os excessos, que nos lançam em uma espiral de covardia gerando mais covardia.
Boa tarde, Gabriel.
ResponderExcluirCertamente que a legítima defesa não deve ultrapassar o momento da agressão e requer uma dose de proporcionalidade na reação.
Ao ser atacada por um bandido, considero aceitável que a vítima armada resolva imediatamente atirar assim como o policial em serviço, sendo que deste será exigida maior responsabilidade quanto à prática de seus atos. No entanto, o justiceiro é o indivíduo que parte para uma espécie de vingança particular. Ele simplesmente ignora os monopólios estatais da segurança pública e da jurisdição. É alguém capaz de afrontar a ordem estabelecida e, com isso, cometer uma ilicitude que considera justificável, tornando-se assim mais um criminoso.
Saudações fraternas.
Olá Rodrigo, os dogmas de nossa sociedade não são incontestáveis principalmente se esses dogmas não dão conta de uma problemática premente.
ExcluirA discussão neste blog é claro se limita ao campo teorico-filosofico visto que estamos todos submetidos a um determinado conjunto de leis que podem até ser as melhores de que dispomos mas com certeza não são perfeitas ou podem ainda em muitos casos ser equivocadas.
Se atendo então, ao campo teorico-filosofico, a segurança de uma comunidade parte sim de seus integrantes e é legitima desde que, não se converta ela própria em uma facção criminosa. Julgo que o parâmetro da não covardia é ideal para limitar os excessos, que nos lançam em uma espiral de covardia gerando mais covardia.
Abraço fraterno.