
UM MENINO QUE SÓ GOSTAVA DE JOGAR FUTEBOL, MORREU,
EM MAIS UMA "BRINCADEIRA" SEM GRAÇA DE POLICIA E LADRÃO.
O tradicional conflito armado policia/ladrão, que já serviu até de inspiração para brincadeiras de crianças, precisa deixar de ser algo considerado como coisa normal.
O ideário da cultura da não covardia é o único, que pode sugerir formas novas e verossímes, de lidar com esse antigo problema, que nem por isso, parece ter perspectiva de solução.
A guerra, é um acontecimento doloroso que por mais insano e estupido que possa ser, tem sua causa e seu fim. O conflito policia/ladrão, da forma tradicional, em que é visto como ingrediente comum dos aglomerados humanos, é sem fim e sem causa e mata indiscriminadamente em tempos de paz, quando e onde ninguém está esperando.
A cultura da não covardia, que não nega o conflito, mas repudia a covardia como mal absoluto no seio da comunidade humana, propõe portanto, que esse seja o foco, o principio máster pelo qual a violência seja finalmente domada em nosso meio. Por essa direção é preciso entender o poder maligno que o advento da arma de fogo potencializa na sociedade moderna. Neste ponto, peço um esforço dobrado de compreensão das sutilezas desta proposta inovadora.
A figura tradicional e cultuada do homem armado, como defensor da propriedade, deixa de existir. É necessário compreender a inutilidade desta figura e o precedente perigoso que ela abriu.
A arma de fogo foi concebida em principio como instrumento de guerra, só posteriormente passou a ser instrumento de defesa do patrimônio particular. A arma do bandido é a arma roubada do cidadão, que depois é utilizada contra o próprio dono. Essa é mecânica básica, do uso de arma de fogo como instrumento de morte em tempos de paz. Partindo desta constatação, iniciaremos o movimento para corrigir esse milenar equivoco.
A arma de fogo é então instrumento de guerra. Foi criada com essa finalidade e só existira em poder de militares, adormecidas como guardiães da paz entre nações. Essa será a única razão das armas de fogo subsistirem.
O cidadão civil ou marginal que tomar posse de uma arma de fogo, transgredira a regra capital da comunidade que repudia a covardia. Será algo portanto que precisara ser tratado com extremo rigor, por se entender como o mal maior em sociedade civil.
Em função disso, existirá então um aparato militar especial treinado, criado e designado estritamente para atuar na busca e apreensão da armas de fogo e seu portadores. O mero indicio portanto, de porte de arma de fogo, além dos limites dos paióis de quarteis militares, será denunciador de uma intenção maligna e deflagara uma busca implacável, que não medirá esforços humanos e materiais para retirar esse instrumento de manifestação da covardia, do meio da comunidade dos Homens. Deixando seu portador aos cuidados rigorosos da justiça, sob o risco de severas penalidades impostas pela sociedade, que o encarara a priore, como alguém com intenções que atentam contra a vida.
António, muito agradecido pelas palavras de isentivo. Já conheço seu blog sou cristão e acredito no poder dessa mensagem. Fico feliz em saber que gosta do conteúdo deste blog e ficaria muito grato com comentários a respeito das ideias aqui levantadas pois estou convencido que a nível de sociedade civil é muito valido a reflexão que eu proponho.
ResponderExcluirPaz de Cristo.