quarta-feira, 3 de abril de 2013

DO QUE É CAPAZ UM LOUCO COVARDE.



4 comentários:

  1. Espero que com esta agora ele não seja premiado. Tenham o que merecem. O motorista tb já teve problemas.
    Beijos!!

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    1. Isso é tudo que precisamos e esperamos Janice. Chega de impunidade e de desperdícios de vida.
      Um grande abraço!

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  2. É lamentável assistir a um episódio desses. Naquele mesmo dia, a TV noticiou que, em São Paulo, estavam sendo estabelecidos horários livres do trânsito de carros e de caminhões em determinadas ruas para ajudar o transporte coletivo. Porém, como incentivar as pessoas a deixar o automóvel em casa se o transporte público continua sendo inseguro, com motoristas que não têm postura profissional adequada e passageiros que não sabem respeitar o ambiente coletivo? Casos como esse são difíceis de serem prevenidos de imediato. O motorista poderia ter evitado o ocorrido? De certo modo sim, mas a atitude do passageiro foi absurda e pessoas assim circulam livremente pelos locais de uso comum. Como Rodrigo já havia se envolvido anteriormente em duas situações de agressão, será que ele não poderia ter sido melhor acompanhado? Acho que neste ponto o sistema penal é frouxo porque pessoas problemáticas, quando são postas em liberdade, precisavam não só de tratamento médico como de se apresentar rotineiramente às autoridades. Hoje, se A agride levemente B, ambos vão parar numa audiência do Juizado Especial Criminal onde são orientados a fazer acordo assinando um termo de respeito mútuo. Na maioria das vezes, fica tudo assim muito mal resolvido. Então, esses elementos que já praticaram a violência continuam convivendo socialmente em que os fatos ilícitos por eles antes praticados tornam-se páginas viradas de sua vida. A Justiça só lembrará quando reincidirem na mesma conduta ou praticarem outro delito qualquer.

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    1. Amigo Rodrigo, que bom telo de volta prestigiando esse espaço que procura justamente lidar com essa questão urgente da covardia na relação social.
      Entendo que todos desejem a paz social, mas nesta ancia não devemos esquecer que precisamos trilhar um grande caminho. Minha proposta neste percurso é o de termos relações mais francas, que encarem de frente a questão da agressividade e do conflito.
      Não sou nenhum tipo de fanático ou radical de uma causa, apenas desconfio fortemente que o modelo de sublimação pura e simples, a criação de um tabu em relação a violência, associado a outros fatores sociais, faz ela explodir aqui e ali sem que ninguém, esteja preparado para lidar com essas explosões de agressividade.
      Amigo espero vê-lo aqui mais vezes trazendo suas palavras lucidas e conciliadoras. um abraço.

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A covardia tá comendo. Que bom que você vai comentar!